segunda-feira, outubro 29, 2007

एकम् सत् विप्रा: बहुदा वदन्ति

numa noite branca interminavel, cruzei-me com palavras desconhecidas na mula, e movido pela paciencia dos mortos vivos resolvi pesquisar na wikipédia... fiquei fascinado... descobri a coisa maior coisa infinita que existe.... o Hinduismo....
infinito mais infinito não existe... ou será que existe?

Cópia integral da wikipédia:

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Contrário a crença popular, o Hinduísmo prático não é politeístico nem estritamente monoteístico. A variedade de deuses e avatares que são adorados pelos Hindus são compreendidos como diferentes formas da Verdade Única, algumas vezes vistos como mais do que um mero Deus e um último terreno Divino (Brahman), relacionado mas não limitado ao monismo, ou um princípio monoteístico como Vishnu ou Shiva.
Acreditando na origem única como sem forma (
nirguna brahman, sem atributos) ou como um Deus pessoal (saguna Brahman, com atributos), os Hindus compreendem que a verdade única pode ser vista de forma variada por pessoas diferentes. O Hinduísmo encoraja seus devotos a descreverem e desenvolverem um relacionamento pessoal com sua deidade pessoal escolhida (ishta devata) na forma de Deus ou Deusa.
Enquanto alguns censos sustentam que os adoradores de uma forma ou outra de Vishnu (conhecido como
Vaishnavs) são 80% dos Hindus e aqueles de Shiva (chamados Shaivaites) e Shakti compõem o restante dos 20%, tais estatísticas provavelmente são enganadoras. A maioria dos Hindus adoram muitos deuses como expressões variadas do mesmo prisma da Verdade. Entre os mais populares estão Vishnu (como Krishna ou Rama), Shiva, Devi (a Mãe de muitas deidades femininas, como Lakshmi, Sarasvati, Kali e Durga), Ganesha, Skanda e Hanuman.
A adoração das deidades é geralmente expressa através de fotografias ou imagens (
murti) que são ditas não serem o próprio Deus mas condutos para a consciência dos devotos, marcas para a alma humana que significam a inefável e ilimitada natureza do amor e grandiosidade de Deus. Eles são símbolos do príncipio maior, representado mas nunca presumido ser o conceito da própria entidade. Conseqüentemente, a maneira Hindu de adoração de imagens as toma apenas como símbolos da divindade, opostos à idolatria, geralmente imposta (erroneamente) aos hindus.

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lutando pra decifrar o brasileiro intragavel do artigo, e meio zonzo pelo sono, dei comigo a pensar se esta esta definição não acaba por albergar todas as outras no seu seio.... não será uma religião englobante? tipo... cabe tudo lá dentro.... diz tudo e no entanto nada ensina.... é o alfa e o Omega.... Contem o delirio mais metafisico de um musico de jazz a curtir uma trip! de cocaina até ao meu par de meias sujas que calço alegremente, a caminho de mais um dia de sono mal dormido...

acho que foi esta a definição mais vaga e abrangente que já conheci... o universo é infinito... mas esta definição é muito mais infinita que o universo....

2 comentários:

Fartura disse...

Naradah punan prapaccha tannama kimiti sa hovaca hiranyagarbah:

hare rama hare rama rama rama hare hare hare krsna hare krsna krsna krsna hare hare

isti sodashkam namnam kalikalmasanasanam annatah parataropayah sarvavedesu drisyate sodasakalavritasya jivasyavaranaviasanam tatah prakasate param-brahma meghapaye raviasmimandaliveti

Barba Rija disse...

Eu defendo que é MANTEIGA, e não QUEIJO!

Por outro lado, podia muito bem ser marmelada...