quarta-feira, dezembro 19, 2007

Tsunami

Hoje o tópico são ondas.

Em 1979 houve uma, em 1989 outra. Pequenas?

Ninguém com mais memória e idade do que eu irá esquecê-las, foram as bolhas de construção especulativas mais destrutivas depois da Grande Depressão.

Há quem diga, com todo o bom senso, que o fundamento de tais bolhas são o desfasamento entre a capacidade financeira de quem compra e o preço do que é comprado.

Há quem diga também que vivemos tempos interessantes.

Tipo, irreais.

Resta-me apenas postar o gráfico mais interessante da semana, que compara o vencimento das pessoas com o preço das casas (nos EUA).



Tsunami?

Fonte.

segunda-feira, dezembro 17, 2007

O pai natal

Uma das maiores calamidades culturais, a meu ver, é a substituição do mito do menino jesus pelo pai natal.

De um mito de generosidade e adoração a um recém-nascido sobrenatural, ao qual se dão presentes, símbolo da esperança que se coloca no futuro, sobrepõe-se outro oferecido pelo consumismo de um velho sobrenatural em péssima forma, sofrendo de obesidade e miopia, que oferece presentes aos putos da nossa geração.

Podia o distraído concluir que hoje tem-se esperança não em messias sobrenaturais mas nas próprias crianças mortais e humanas, e que isso seria coisa boa.

Proponho que não.

Proponho que é um retrocesso.

À vossa imaginação deixo a construção das razões para tal.

flip flop

"The abandonment of the gold standard made it possible for the welfare statists to use the banking system as a means to an unlimited expansion of credit. In the absence of the gold standard, there is no way to protect savings from confiscation through inflation. There is no safe store of value. Deficit spending is simply a scheme for the hidden confiscation of wealth. Gold stands in the way of this insidious process. It stands as a protector of property rights. If one grasps this, one has no difficulty in understanding the statists' antagonism toward the gold standard."
-Alan Greenspan, 1966


Há quem diga que o poder corrompe.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Então e esse Terry Jones?

Como foi a visita do sr. Jones na Tugolândia?

Bem me lembro da famosa cena dele.

Aqui a coloco para a revisitarmos.

Não a vejam depois de jantar :)

terça-feira, dezembro 11, 2007

Windows Vista

Parece que está a ter tanto sucesso que a MicroSuave já colocou uma página web de dicas para os técnicos vendedores para vender melhor o SO.

Brilhante

Melhor citação:
"So how do you convince management to buy new machines, or upgrade the RAM and get the latest OS, if what they are doing right now seems to work OK?"
Sim, de facto. Boa pergunta. Como?

WOW!

Pára tudo!

Quinta-feira às 21h30, na Fnac do Chiado!


TERRY JONES!


Vénia! Vénia! Vénia!




Lá vou eu, de lenço atado na cabeça! :D

Novos tempos

Um pivôt inglês famoso brincou com a noção de que vale mais do que seiscentos jornalistas prestes a perder o emprego e a avaliar pelo que ganha, não lhe falta verdade.

Logo vieram os sindicalistas dos seiscentos jornalistas despedidos indignarem-se pela obscenidade da anedota. O que para um é brincadeira, para 600 significa a sua vida.

O que isto tem a ver connosco?

Tudo. É que hoje já trabalho para esta gente. Pois se há despedidos graças a estes multimilionários do "entertainment", o seu dinheiro não se perde, antes se transforma. Em bens de luxo. Que alguém tem de criar. Construir.

Desenhar.

Benvindos ao neo-feudalismo.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Publicidade enganosa

Posso fazer publicidade descarada? Bem, se não puder... processem-me!


Tive uma ideia há uns tempos atrás... e cá está o início da "tradução" dessa ideia para algo mais concreto...


www.portugaldepontaaponta.blogspot.com


PS: O Layout vai mudar todo... não começem a mandar vir! É só para saberem da ideia, mais pormenores se seguirão. :)

terça-feira, dezembro 04, 2007

Everytime you close your eyes (lies)

Rebellion, Arcade Fire.

Bom fim de tarde.

sábado, dezembro 01, 2007

... é possivelmente uma das piadas mais estup1das que alguma vez foram inventadas!

Estavam 2 Impressoras.
> Uma vira-se para a outra:
- Esta folha é tua ou é impressão minha?