Certos momentos raiam o ridículo. Hoje pela manhã acordei tenso, era O DIA importante, o dia em que todas a as decisões, mal ou bem teriam q ser tomadas.
O dia começou mal, transito, uma avaria, e depois outra, e por final chatices. É incrível como o escrever pode tornar estes pequenos mas irritantes nadas detalhes irrelevantes. Hoje, 13, véspera de sexta feira deverá ser um dia parado na fábrica, prometo a mim mesmo uns momentos para apontar o que à muito me vai pela alma. Sento-me um pouco….
Mas largo tudo o qto tenho em mãos, recomeço novamente o dia, chegou uma das Urgentes (palavra demasiado séria, para no seu interior se revelar tão mundana…) pena q o seja... não está nas minhas mãos. Hoje em dia vivemos numa contínua falta de respeito, proletariado, ou patronato somos dominados por uma série de vontades alheias (o tempo nunca mais passa… nunca mais são horas de ir de fds).
Subitamente tremo, o telefone toca esganiçado, é este o momento da mentira. (conscientemente acato a teoria que se um problema só tem uma solução, esta é sempre correcta, mentalizo-me, mas as pernas parecem não concordar). Atendo a medo, gagejo,( espero que ninguém repare,) lá conto a minha mentira toda de enfiada, (o cérebro dispara… terá sido demasiado ornamentada? E os detalhes? Serão demasiados? Mas uma boa mentira tem q ter bases aparentemente sólidas…será q ele pode verificar alguma coisa? Será q qr?… vou ser apanhado..) - Quem sou eu? Neste momento sou vulnerável, sou um malabarista de circo - mas o outro lado da linha, meio a vergonha pede-me um favor, diz-me q se enganou, pede perdão, e alarga as minhas hipóteses de fuga, a mentira desmoronou-se sem sentido, o favor que a custo me pedem é a minha salvação. Tou safo!! Vou ser magnânime, e decido ajudar o próximo.
O dia começou mal, transito, uma avaria, e depois outra, e por final chatices. É incrível como o escrever pode tornar estes pequenos mas irritantes nadas detalhes irrelevantes. Hoje, 13, véspera de sexta feira deverá ser um dia parado na fábrica, prometo a mim mesmo uns momentos para apontar o que à muito me vai pela alma. Sento-me um pouco….
Mas largo tudo o qto tenho em mãos, recomeço novamente o dia, chegou uma das Urgentes (palavra demasiado séria, para no seu interior se revelar tão mundana…) pena q o seja... não está nas minhas mãos. Hoje em dia vivemos numa contínua falta de respeito, proletariado, ou patronato somos dominados por uma série de vontades alheias (o tempo nunca mais passa… nunca mais são horas de ir de fds).
Subitamente tremo, o telefone toca esganiçado, é este o momento da mentira. (conscientemente acato a teoria que se um problema só tem uma solução, esta é sempre correcta, mentalizo-me, mas as pernas parecem não concordar). Atendo a medo, gagejo,( espero que ninguém repare,) lá conto a minha mentira toda de enfiada, (o cérebro dispara… terá sido demasiado ornamentada? E os detalhes? Serão demasiados? Mas uma boa mentira tem q ter bases aparentemente sólidas…será q ele pode verificar alguma coisa? Será q qr?… vou ser apanhado..) - Quem sou eu? Neste momento sou vulnerável, sou um malabarista de circo - mas o outro lado da linha, meio a vergonha pede-me um favor, diz-me q se enganou, pede perdão, e alarga as minhas hipóteses de fuga, a mentira desmoronou-se sem sentido, o favor que a custo me pedem é a minha salvação. Tou safo!! Vou ser magnânime, e decido ajudar o próximo.
O dia parece q fica mais leve de repente... bonito e tudo.
2 comentários:
há muito me vai na alma....
És incrível
há muito tempo :-(
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