Arq. Pedro Janeiro, Assistente Estagiário da FA.UTL
"Lembro-me muito bem daquela criança de bibe riscado. Pintou no primeiro dia o céu de escarlate. Encarnado vivo. Sagrado.
"A criação artística é propícia, mais do que em qualquer outra actividade, à revelação do Sagrado no gesto do Homem no Mundo. O Gesto incompreensível dá lugar à vida. Forma que nos salva do nada. Ex Nihilo.
"É sempre um acto renovado olhar e ver a cor do Poente.
"A criação artística distingue-se da produção, do trabalho e da técnica. Não da vida. Pertinência e Unidade que sublinha o limite da razão. Ratio. Cálculo. Conta.
"O coração que nos confirma a presença e supera a contradição entre os sentidos e a razão. O Gesto possibilita a fuga possível do Vazio primordial. Caos renascido a cada passo que simboliza a derrota do espírito humano perante o mistério da Existência.
"Esse Vazio, a que Braque chamou perturbação, antecede o Gesto, como Noun antecede o nascimento de Ra, deus que é maior e mais poderoso que o seu próprio criador.
"A impressividade do Caos, personificação e memória do Vazio primordial, incita o drama e a dor do Gesto que ordena os elementos do Espírito.
"Como dizer na tela as palavras mais amadas apaixonadamente?
"Pelo Gesto o artista chama à existência a Forma e partilha com o Divino o seu poder criador.
"Meu céu azul Encarnado vivo."
Aconselhável a leitura apenas após algumas jolas dentro da bolsa estomacal, condição sine qua non para o reconhecimento de sentido do texto...
segunda-feira, setembro 27, 2004
quinta-feira, setembro 23, 2004
WAKE UP CALL
É muito "cansativo" pensar, dá dores de cabeça, "lá vens tu com essas coisas outra vez"... Olham-nos de uma maneira condescendente, como que a dizer, pronto pronto, tudo está bem, mas que coisa esta de andar sempre com jogos de palavras esquisitos, arrancando coisas que estavam tão bem, no seu sítio certo. Deixa estar, tal como diria a avó do outro...
Mas que ruído é este que se ouve dos escombros do mundo destruído já há milénios pela consciência? Que força é esta que nos empurra para a suavidade caseira das novelas, que resistência é esta que se faz sentir em todos? O que nos faz dormir tanto? E porque dormimos tanto, quase parece que sob o feitiço de algum sonífero de grande qualidade?
E se fosse possível acordarmos, o que é que veríamos?
Mas que ruído é este que se ouve dos escombros do mundo destruído já há milénios pela consciência? Que força é esta que nos empurra para a suavidade caseira das novelas, que resistência é esta que se faz sentir em todos? O que nos faz dormir tanto? E porque dormimos tanto, quase parece que sob o feitiço de algum sonífero de grande qualidade?
E se fosse possível acordarmos, o que é que veríamos?
terça-feira, setembro 21, 2004
Pantufa - O Ensaio Filosófico, mas pouco
Imaginem uma pantufa. Vejam-na de perto, façam uma espécie de zoom in na fofura da sua superfície. Esta qualidade de fofura (proveniente do jargão fofoca, do grego forca, formosura, famalicão), é-lhe oferecida por um conjunto (do latim cônjugue, contudo e com reminiscências árabes - Confúcio), de, imagine-se, pêlos.
Mas não se confie nesta história da carochinha. Estes pêlos são na sua grande maioria, falsos (do grego falti, salti, fromaggi), são artificiais. Esta artificialidade do mundo rodeia-nos (surrounds us, Morpheus 2001), criando uma teia de virtualidade a reflectir. Não é de todo estranho que a dinâmica pilosa se converta numa apoteose de sufrágios semânticos arbitrários, com características Junggianas, metamórficas e sobretudo estrábicas (repórter, 1998).
Não é de estranhar portanto uma crise imagética de valores subordinados à Shmett (do grego mettetenatuavida, badamerda), patrocinada pela Coke e quanto muito McDonalds. Duvide-se pouco da relevância do que está escrito, a verdade é que estes pêlos são de facto in.
Provado a superficialidade da existência pilosa deste tipo de seres, é de refrear os ânimos dos pantufúcios, seus fãs incondicionais, além de hipócritas e falsos. Eles crêem na validade do argumento pantuf, quando é óbvio demais a retórica do elemento pan.
Mais tarde desenvolvo a teórica da conspiration. É uma realidade que nos rodeia (sound surround, Creative Labs 1990) Fiquem atentos!!
Mas não se confie nesta história da carochinha. Estes pêlos são na sua grande maioria, falsos (do grego falti, salti, fromaggi), são artificiais. Esta artificialidade do mundo rodeia-nos (surrounds us, Morpheus 2001), criando uma teia de virtualidade a reflectir. Não é de todo estranho que a dinâmica pilosa se converta numa apoteose de sufrágios semânticos arbitrários, com características Junggianas, metamórficas e sobretudo estrábicas (repórter, 1998).
Não é de estranhar portanto uma crise imagética de valores subordinados à Shmett (do grego mettetenatuavida, badamerda), patrocinada pela Coke e quanto muito McDonalds. Duvide-se pouco da relevância do que está escrito, a verdade é que estes pêlos são de facto in.
Provado a superficialidade da existência pilosa deste tipo de seres, é de refrear os ânimos dos pantufúcios, seus fãs incondicionais, além de hipócritas e falsos. Eles crêem na validade do argumento pantuf, quando é óbvio demais a retórica do elemento pan.
Mais tarde desenvolvo a teórica da conspiration. É uma realidade que nos rodeia (sound surround, Creative Labs 1990) Fiquem atentos!!
Direitos das farturas
sinto-me indignado e rançoso.....
está a acabar o verão e a altura das festinhas da aldeia. está a acabar a época das banheiras com matricula estrangeira, dos emigras com sotaque françês, e das bifas q ficam todas contentes por me comer... e estou a ver que mais uma vez nada foi feito.....
Luto pela deglutição continua de farturas!! isto não pode continuar a ser uma actividade sazonal.... vejam o exemplo dos gelados... eles lutaram e conseguiram o reconhecimento... o meu povo não merece ser ignorado durante o tempo de inverno.... iniciaremos uma luta armada...até lá nada de açucar e canela extra..... não mais seremos mais um instrumento de festejo de qq presidente de junta de freguesia que logo a após o nosso fim nos abandona ao esquecimento...
Para quando uma casa de farturas na rua augusta? pq apenas merecemos roulotes de higiene duvidosa, oleo rançoso e festas populares perdidas na dualidade espaço-tempo? exigimos mais... exigimos notoriedade e respeito.... para quando uma lista de colocações de farturas pelo pais, tal ql a lista de colocação de professores nas escolas?
seremos doçaria de segunda? para quando o reconhecimento pelo ministério da saude, e a liberalização? e já agora, porquê toda esta discriminação? se os nossos colegas "sonhos" têm direito ao Natal, pq não o temos tb? sonho com um dia em q os humanos nos podem saborear em qq altura, independentemente do nosso nome, sabor, origem ou pasteleiro.... é um sonho....... mas não dos gordurentos....
está a acabar o verão e a altura das festinhas da aldeia. está a acabar a época das banheiras com matricula estrangeira, dos emigras com sotaque françês, e das bifas q ficam todas contentes por me comer... e estou a ver que mais uma vez nada foi feito.....
Luto pela deglutição continua de farturas!! isto não pode continuar a ser uma actividade sazonal.... vejam o exemplo dos gelados... eles lutaram e conseguiram o reconhecimento... o meu povo não merece ser ignorado durante o tempo de inverno.... iniciaremos uma luta armada...até lá nada de açucar e canela extra..... não mais seremos mais um instrumento de festejo de qq presidente de junta de freguesia que logo a após o nosso fim nos abandona ao esquecimento...
Para quando uma casa de farturas na rua augusta? pq apenas merecemos roulotes de higiene duvidosa, oleo rançoso e festas populares perdidas na dualidade espaço-tempo? exigimos mais... exigimos notoriedade e respeito.... para quando uma lista de colocações de farturas pelo pais, tal ql a lista de colocação de professores nas escolas?
seremos doçaria de segunda? para quando o reconhecimento pelo ministério da saude, e a liberalização? e já agora, porquê toda esta discriminação? se os nossos colegas "sonhos" têm direito ao Natal, pq não o temos tb? sonho com um dia em q os humanos nos podem saborear em qq altura, independentemente do nosso nome, sabor, origem ou pasteleiro.... é um sonho....... mas não dos gordurentos....
sábado, setembro 18, 2004
quarta-feira, setembro 15, 2004
WoooooowooooooooOOoooOooooooo
Sai mais uma jola.....
se tenho a cabeça as voltas ao menos q seja por um bom motivo.....
(aquilo era Portugues???)
se tenho a cabeça as voltas ao menos q seja por um bom motivo.....
(aquilo era Portugues???)
terça-feira, setembro 14, 2004
O erro de Zenão Reloaded
Agora nas manias do reload...
Hoje a minha existência pelada teve um encontro com uma personalidade bem documentada e humorada no que concerne aos temas do cérebro, esse órgão com manias de gestão de tudo o que é natural, artificializando-o. Eu poderia enumerar imensas opressões e claros abusos deste órgão repressivo e fascista, mas não é o que me faz vir aqui.
O que me faz vir aqui é um relato dessa pessoa referida, que contou uma história engraçada sobre Zenão:
Sabem o que lhe aconteceu quando ele explicitou a sua teoria da lebre nunca apanhar a tartaruga? Um transeunte atirou-lhe uma pedra à cabeça, acertou-lhe e perguntou-lhe: "Isso apanhou-te ou não??!??"
É verdade, com pessoas assim só mesmo desta maneira. O que me vale é que aqui neste espaço não há pedras...
Hoje a minha existência pelada teve um encontro com uma personalidade bem documentada e humorada no que concerne aos temas do cérebro, esse órgão com manias de gestão de tudo o que é natural, artificializando-o. Eu poderia enumerar imensas opressões e claros abusos deste órgão repressivo e fascista, mas não é o que me faz vir aqui.
O que me faz vir aqui é um relato dessa pessoa referida, que contou uma história engraçada sobre Zenão:
Sabem o que lhe aconteceu quando ele explicitou a sua teoria da lebre nunca apanhar a tartaruga? Um transeunte atirou-lhe uma pedra à cabeça, acertou-lhe e perguntou-lhe: "Isso apanhou-te ou não??!??"
É verdade, com pessoas assim só mesmo desta maneira. O que me vale é que aqui neste espaço não há pedras...
Etiquetinhas:
hoje acordei com uma ganda ressaca,
masturbações intelectuais
segunda-feira, setembro 13, 2004
O erro de Zenão
Este é o testemunho do pêlo. É um testemunho feito da falta de espessura, incrustado na linearidade fractal da existência. Um testemunho de um entre muitos outros que partilham comigo este ser que sou, desde a borbulha que me formou até ao secar da fonte. Sei que tenho os dias contados, embora me escape à óbvia retórica de perguntar por quem. Nada a temer, nada a duvidar, só resta crescer em frente. Até ser cortado. Ou não.
No entanto, há algo em suspenso, há uma suspensão, há uma propensão para o eterno momento do efémero. Do inantingível. Como o que sou, nunca chegarei a ser quem me forma, sempre como potencial em que incarno, sou a essência em suspensão. E no entanto, há algo em movimento, Vento. Penteia-me numa brisa que eu desconstruo.
Desconstruir é ser como Zenão. Será que Zenão estava errado? Todos os pêlos dizem que sim, riem-se da ridicularidade dos seus pensamentos e evocam a sua inteligência mas nos meus olhos não lhes vejo mais características que as da sua pelosidade. Zenão dizia que a lebre nunca conseguiria apanhar a Tartaruga. A Lebre, por mais veloz que fosse, quando chegasse ao ponto onde a Tartaruga estava no início, já esta não estava lá, estava acolá. E em acolá a Lebre não apanhava a Tartaruga. E assim indefinidamente, decorrendo que à primeira seria impossível apanhar a segunda.
E eu digo que dois e dois são cinco. É verdade. Quando passo como uma bolina através dos corredores do Feira Nova, vejo esta realidade vezes sem conta, onde se eu comprar um mais um, não obtenho dois como ensinaram a mente do corpo que habito, mas sim três e algumas vezes até quatro.
Dizem que Zenão errou porque considerou que o tempo poderia ser infinitamente dividido em porções finitas. Zenão errou porque não compreendeu o infinito e perdeu-se na criação do infinitesimal. O pesadelo dessa criação atormenta ainda hoje os que se proclamam como racionais. Eu sou esse pesadelo, eu sou o Erro de Zenão incarnado!
Acreditem no que quiserem, em verdade vos digo, desde que isso seja coerente então faz sentido e pode ser arte, até podem acreditar que um pêlo fala, é verdade o que eu vos digo e bem podem como o outro masturbar-se intelectualmente: qui est veritas?
No entanto, há algo em suspenso, há uma suspensão, há uma propensão para o eterno momento do efémero. Do inantingível. Como o que sou, nunca chegarei a ser quem me forma, sempre como potencial em que incarno, sou a essência em suspensão. E no entanto, há algo em movimento, Vento. Penteia-me numa brisa que eu desconstruo.
Desconstruir é ser como Zenão. Será que Zenão estava errado? Todos os pêlos dizem que sim, riem-se da ridicularidade dos seus pensamentos e evocam a sua inteligência mas nos meus olhos não lhes vejo mais características que as da sua pelosidade. Zenão dizia que a lebre nunca conseguiria apanhar a Tartaruga. A Lebre, por mais veloz que fosse, quando chegasse ao ponto onde a Tartaruga estava no início, já esta não estava lá, estava acolá. E em acolá a Lebre não apanhava a Tartaruga. E assim indefinidamente, decorrendo que à primeira seria impossível apanhar a segunda.
E eu digo que dois e dois são cinco. É verdade. Quando passo como uma bolina através dos corredores do Feira Nova, vejo esta realidade vezes sem conta, onde se eu comprar um mais um, não obtenho dois como ensinaram a mente do corpo que habito, mas sim três e algumas vezes até quatro.
Dizem que Zenão errou porque considerou que o tempo poderia ser infinitamente dividido em porções finitas. Zenão errou porque não compreendeu o infinito e perdeu-se na criação do infinitesimal. O pesadelo dessa criação atormenta ainda hoje os que se proclamam como racionais. Eu sou esse pesadelo, eu sou o Erro de Zenão incarnado!
Acreditem no que quiserem, em verdade vos digo, desde que isso seja coerente então faz sentido e pode ser arte, até podem acreditar que um pêlo fala, é verdade o que eu vos digo e bem podem como o outro masturbar-se intelectualmente: qui est veritas?
domingo, setembro 12, 2004
sexta-feira, setembro 10, 2004
a entrega...
FORÇA PÊLO!!!!
vê se consegues estregar essa coisa, para ver se tornamos este pasquim em qq coisa com um minimo de sentido....
vê se consegues estregar essa coisa, para ver se tornamos este pasquim em qq coisa com um minimo de sentido....
a invasão do nada blogosférico..
já ando numa de cuscar blogs de amigos e de amigos de amigos e de amigos de amigos de amigos (e por ai fora...) a muito tempo, mas estou cada vez mais surprendido... todos os dias aparecem novos blogs, a malta anda a descobrir a blogosfera, e acho muito bem! o stress esta no conteudo! é complicado ter uma página em branco e isto é um monstro que tem q ir sendo alimentado de vez em quando..... vou criarum desafio...... porque é que não saem do armário e criam um blog sobre nada! sobre as maiores parvoeiras que vos aparecem a frente? vamos criar a maior cadeia de blogs vazios parvos e sem sentido de toda a história.. ( será q já conseguimos?)
será noticia q o fim do curso pode estar proximo? qm qr saber se ando a procura de trabalho, ou se as jolas no bar da esquina voltaram a subir? eu kero... mas mais ninguem...
sabiam que é impossivel apara um humano chegar com a boca ao seu cotovelo?? isso sim é noticia!! 8e sabiam e 75% das pessoas q leem isto tentam a proeza?
será noticia q o fim do curso pode estar proximo? qm qr saber se ando a procura de trabalho, ou se as jolas no bar da esquina voltaram a subir? eu kero... mas mais ninguem...
sabiam que é impossivel apara um humano chegar com a boca ao seu cotovelo?? isso sim é noticia!! 8e sabiam e 75% das pessoas q leem isto tentam a proeza?
quinta-feira, setembro 09, 2004
eles vão e voltam e eu no mm sitio.....
já me cheira a férias.... ainda estão longe, mas quase que já as consigo ver..... parece que este ano elas chegaram mais tarde... mas a piada é mesmo essa.... qdo os outros voltam eu vou.... pode-se dizer que já eles estão a vir e ainda estou eu a ir....
a história da minha vida!!!!
a história da minha vida!!!!
sábado, setembro 04, 2004
Declaração de Intenção
Caro leitor, este post é uma declaração de intenções:
isto da malta ter um blog é uma coisa gira, era suposto escrever coisas inteligentes, profundas, ou pelo menos interessantes..... ñ devia ter erros ortográficos, devia ser actualizado frequentemente, ter fotografias giras e essas coisas q interessam a pessoas q ñ me conhecem....
mas quero q fiquem a saber uma coisa.... este blog... vai ser diferente..... (onde é q o caro leitor já ouviu isto.....) o objectivo deste blog é ser o blog menos visto de toda a blogosfera portuguesa.... quero ser ignorado, desconhecido, quero feder a bolor, de tanto estar perdido na escuridão.... não se querem bisbilhora na vida de uma pessoa anonima procurem noutro lugar... falta ai é gente q qr ser famosa..... se quiserem eu posto o link de alguns desses blogs q procuram.. mas tb vos digo q a curiosidade é uma coisa muito feia... a vossa mãe nunca vos ensinou maneiras??
O meu blog e reparem q escrevo MEU é uma coisa minha, uma parvoice de um anonimo desconhecido com tempo a mais (ou ñ....) pretendo ser ignorado,pq a verdadeira grandeza vem de dentro, a escrita revela pequenos pedaços de um quotidiano repetido até a exaustão..... ou seja, e traduzindo para miudos para qm ficou meio trocado com estas coisas todas.... bazem do blog q aqui só estam escritas babozeiras sem importância....
ñ esperem muito....pior.... se estão a ler esta nota qr dizer q o objectivo do blog falhou.....
queria ser o blog mais ignorado da história......... e por vossa culpa falhei.... e como tal vou ter q inventar qq outro objectivo ainda mais obscuro para este blog....sugestões???
isto da malta ter um blog é uma coisa gira, era suposto escrever coisas inteligentes, profundas, ou pelo menos interessantes..... ñ devia ter erros ortográficos, devia ser actualizado frequentemente, ter fotografias giras e essas coisas q interessam a pessoas q ñ me conhecem....
mas quero q fiquem a saber uma coisa.... este blog... vai ser diferente..... (onde é q o caro leitor já ouviu isto.....) o objectivo deste blog é ser o blog menos visto de toda a blogosfera portuguesa.... quero ser ignorado, desconhecido, quero feder a bolor, de tanto estar perdido na escuridão.... não se querem bisbilhora na vida de uma pessoa anonima procurem noutro lugar... falta ai é gente q qr ser famosa..... se quiserem eu posto o link de alguns desses blogs q procuram.. mas tb vos digo q a curiosidade é uma coisa muito feia... a vossa mãe nunca vos ensinou maneiras??
O meu blog e reparem q escrevo MEU é uma coisa minha, uma parvoice de um anonimo desconhecido com tempo a mais (ou ñ....) pretendo ser ignorado,pq a verdadeira grandeza vem de dentro, a escrita revela pequenos pedaços de um quotidiano repetido até a exaustão..... ou seja, e traduzindo para miudos para qm ficou meio trocado com estas coisas todas.... bazem do blog q aqui só estam escritas babozeiras sem importância....
ñ esperem muito....pior.... se estão a ler esta nota qr dizer q o objectivo do blog falhou.....
queria ser o blog mais ignorado da história......... e por vossa culpa falhei.... e como tal vou ter q inventar qq outro objectivo ainda mais obscuro para este blog....sugestões???
sexta-feira, setembro 03, 2004
ausência..
a malta tem andado distante.... parece q está de chuva...
.....mas que raio andam a fazer a chuva??
.....mas que raio andam a fazer a chuva??
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