quarta-feira, março 25, 2009
Atenção aos 4 cavaleiros do apocalipse!
Daniel Dennet, Richard Dawkins, Christopher Hitchens e Sam Harris. Atenção a estes tipos, que para além de fazerem grandes estragos, são bastante engraçados. Especialmente o terceiro da lista.
Se quiserem depois coloco aqui alguns best-of.
Etiquetinhas:
comic,
hoje acordei com uma ganda ressaca,
masturbações intelectuais
quarta-feira, março 18, 2009
segunda-feira, março 16, 2009
ESTOU FELIZ!!!
sou novamente uma fartura realizada!!!
depois de meses de escuridão o monstro regressou das profundezas de uma qq feira perdida e voltou a publicar os seus textos obscuros de difícil compreensão...
bora em mais uma rodada de minis pessoal?
PS: Senti a vossa falta... principalmente a falta de escrever convosco...
se não fosse tão oleoso ainda me chamavam piegas....
segunda-feira, março 09, 2009
Bauchelard vs Séc. XXI
O solipsismo do poeta enclausurado na cabana da montanha, no seu sopé, envolto no inverno a ler Bachelard ou Elíade, enquanto inspira o espírito onírico do ópio está carregado de nostalgia. O ventre que se encolhe para aconchegar o seu fruto, a casca que protege a noz, do cosmos, do furioso não-ser, do vazio. Neve, símbolo do inanimado, da morte, intensifica ainda mais o significado íntimo da cabana, do seu calor. Da suas paredes grossas e opacas. O lar que aquece o interior carregado de memórias.
Por outro, a transparência. a ausência de grossura, a determinação das formas pelo mínimo que se lhes exige, e pelo máximo que a sua tecnologia permite. O mínimo. Urbanidade, Cosmopolita. O cosmos enquanto casa, os céus controlados e determinados pelo ser que o habita, sem necessidade de se encolher. A não-identidade, fluidez, amálgama de várias células que deixaram de ser autónomas. Cidade onírica que substitui o ópio. E que exige que o solipsismo. Seja obsoleto.
Por outro, a transparência. a ausência de grossura, a determinação das formas pelo mínimo que se lhes exige, e pelo máximo que a sua tecnologia permite. O mínimo. Urbanidade, Cosmopolita. O cosmos enquanto casa, os céus controlados e determinados pelo ser que o habita, sem necessidade de se encolher. A não-identidade, fluidez, amálgama de várias células que deixaram de ser autónomas. Cidade onírica que substitui o ópio. E que exige que o solipsismo. Seja obsoleto.
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